Foram encontradas várias peças (mandíbulas na maioria dos casos) que remontam o tempo dos Etruscos, dos Egípcios e dos Maias, onde se pode verificar uma necessidade de desenvolver tentativas para recolocar os próprios dentes interligados por si com um fio de ouro.
Com o passar do tempo, a evolução dos materiais, das técnicas e da vontade de querer mais e melhor, foi criada a necessidade de algo que se tornasse o mais discreta possível, repondo sempre a necessidade primordial, a mastigação, adicionando-lhe a estética e a fonética. Falo neste caso da prótese removível, vulgarmente referida como placa, sendo esta a mais económica e a mais acessível à maioria da população.
Apesar de ainda existir muito tabu em relação ao seu uso, existe um aumento do número de jovens a recorrer a esta solução para repor as peças dentárias em falta.
Nunca é demais relembrar, que o sucesso de uma prótese depende tanto de quem a faz como de quem a usa. Não é fácil usar, mas a força de vontade tem que permanecer ao longo de todo o processo.

Ao colocar uma prótese, pode ser necessário pequenos ajustes ate chegar ao ponto onde não incomodará. Em equilíbrio com esta situação, tem que haver uma boa higiene oral e visitar regularmente o seu dentista, tanto para controlar a saúde oral